Copa do Mundo Feminina de 2023: Naomi Girma, dos EUA, sobre jogar por sua ‘família e comunidade’
Naomi Girma está cheia de orgulho por participar de sua primeira Copa do Mundo Feminina com os EUA – mas ela também sente uma grande responsabilidade.
Escrevendo para Clique na metaa defensora do San Diego Wave detalhou as pessoas muito além do torneio na Austrália e na Nova Zelândia que ela, de certa forma, estará representando.
“Estou jogando pela minha família e minha comunidade em casa, que se sacrificaram muito para eu estar nesta posição”, explica Girma. Sou muito grato por tudo o que fizeram por mim. Também toco para jovens garotas afro-americanas e etíopes que podem se ver em mim e se inspirar onde estou”.
Girma, que já conquistou 16 internacionalizações desde sua estreia no USWNT no ano passado, também desistiu de muito em busca de sua carreira como jogadora de futebol profissional – não que ela veja dessa forma.
“Minha jornada começou no nível de base em San Jose e trabalhei no sistema de futebol americano”, continua ela. “Perdi muita escola e muito tempo com a família e amigos nas viagens de futebol, mas não vejo isso como um sacrifício. Joguei em algumas Copas do Mundo Juvenis, visitei muitos lugares ao redor do mundo e senti que tive o apoio de todos. Isso sempre tornou a jornada mais agradável e gratificante para mim.“
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